quarta-feira, 14 de junho de 2017

Cresci de Batina



Descobri uma idiota que fugia de ser feliz!
Mesmo por momentos, fazia, fica pé. De se refugiar no seu mundo, para se resguardar da felicidade, que lhe era oferecida pela água benta, de um homem agarrado à fé da Eucaristia.
De segunda a quinta, fazia jus ao seu atrevimento de bambu farto de frinchas para dar alvor ao seu requinte.
De sexta a Domingo, refugiava-se nas festas rotineiras. Onde no meio de conversas a deixar sorrisos acostumados, pelas frases traquinas dos amigos babados pelo feminismo entravado. Lembrava-se dos tempos idos, onde era rainha e senhora, dum fidalgo agarrado às rédeas dos progenitores.
Hoje nem sabe o que deseja, numa altura que os dias se aproximam!
Uma dúzia de dias que podem valer uma vida de momentos, de sonhos e de maravilhosa adrenalina!
Depois, só Deus saberia se amaria o homem, que cresceu de batina a ler a primeira leitura, enquanto era escuteiro, fundado pelo pai e tio. Ou se o vento levaria a ocasião, para os momentos, que ficarão gravados na memória.







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